Ok, eu vou deixar de tentar compreender o que quer que seja que se passa à minha volta. Basta olhar para o post anterior para saber o que o dia de ontem significou para mim. E, coincidência das coincidências, ironia das ironias, foi também ontem que nasceu o meu novo irmão, João Pedro (filho do meu pai, para não far azo a confusões nas vossas cabecinhas). É mesmo um sinal da vida a mexer, como diz um amigo. E é bem verdade. E bem estranho, uma nova vida, no dia de aniversário de uma morte. Caprichos que não entendo.
Quem sou eu para tentar compreender isto...
Tudo quanto vive provém daquilo que morreu. (Platão, Fédon)
6 comentários:
não é para compreender de facto.
são coincidências. faz lembrar o cemitério de pianos do josé luís peixoto...
:)*
Bem-vindo, João Pedro.
wow...
É assim, não é para compreender, apenas acolher. Não vale a pena questionar tudo.
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