Hoje foi o terceiro aniversario da morte dela. Longe de tudo e de todos, sinto o forte impulso de ouvir uma voz familiar que me traga algum conforto. Do outro lado, o total desconhecimento da impotância da data. Do lado de ca, uma certeza se levanta. A de que, por muito que tente fugir e me queira convencer de que pertenço a outro lado que não àquele onde me encontro, pertenço onde estão aqueles que me amam e me fazem sempre querer voltar a casa.
Hei-de sentir sempre a tua falta ;(
4 comentários:
Beijinho grande, querida.***
E sentes. Porque és.
Assim.
E assim deves ser.
*
***
Um beijo grande prima =)
Bruno
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