Os nocturnos de Chopin tiniam-lhe na cabeça insistentemente. Tortura romântica, sôfrega, sabia-o. Uma hipérbole sentimental à qual não conseguia escapar. O estoicismo gratuito a que se prestava. Olhava os livros à sua volta e chorava. Queria tê-los, lê-los. Lê-la, folheá-la, tocá-la como o piano que o perseguia. E ela desafinada, cordas soltas, endiabrada.
6 comentários:
não eram violinos?!?
Visito seu blog a algum tempo, mas nunca deixei nenhum comentario...Gosto das suas postagens, são ótimas...parabens pelo belo espaço...no mural do meu blog tem um "selo de qualidade" dedicado a você..
Será que os nocturnos a torturam tanto que ela precisou meter férias do blog?
;o)
esse par de mamas é muito giro, aí em cima. não me custa admitir. mas impede-me de ler o teu blog no meu estimado local de trabalho.
É. Como os Prelúdios. Balsâmico.
Quando quiseres pede que eu toco-o para ti :p
*rita*
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