tag:blogger.com,1999:blog-8832606475287335893.post6952963776812584477..comments2023-10-18T10:32:10.001+01:00Comments on estado(i)líquido: Da indecisão de uma ida ao cinema - Parte IIpegueitrinqueihttp://www.blogger.com/profile/07704243277091949819noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8832606475287335893.post-48920302368692479732008-01-24T13:52:00.000+00:002008-01-24T13:52:00.000+00:00Eu também fui ver. E também me doeu. Não faço a co...Eu também fui ver. E também me doeu. Não faço a condenação de todos os americanos até porque o filme também mostra o outro lado da barricada. também vemos crianças a colocarem bombas, que depois acabam por matar um dos soldados mais atentos, lembras-te? E também vemos companheiros americanos daquelas duas bestas ambulantes revoltados com as imundícies que saem daquelas bocas. E vemos o aproveitamento mediático, e todo o envolvimento circundante. <BR/><BR/>Pronto, mas parece que estive quase duas horas a levar murros no estômago e a pensar: mas porque é que eu me estou sempre a queixar?!?!? ;)<BR/><BR/>E aquela imagem final... Ainda não esqueci. E não sei se algum dia esquecerei...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8832606475287335893.post-19086223460248560732008-01-23T15:31:00.000+00:002008-01-23T15:31:00.000+00:00Não podia estar mais de acordo contigo. Os EUA est...Não podia estar mais de acordo contigo. Os EUA estão a ficar (e é triste) especialistas em deixar pesadas heranças nos países por onde vão passando, por um ou outro motivo. Pena a ONU, a suprasumo das organizações mundiais, seja publicamente ignorada e desacreditada, quando o império americano quer estender os seus tentáculos ao Oriente. <BR/><BR/>Tempos curiosos, estes que hoje vivemos.pegueitrinqueihttps://www.blogger.com/profile/07704243277091949819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8832606475287335893.post-73765547405036782702008-01-23T15:21:00.000+00:002008-01-23T15:21:00.000+00:00Muio interessante o que escreveste, e dá para pega...Muio interessante o que escreveste, e dá para pegar em várias pontas. Uma delas é a da responsabilidade individual vs. colectiva. Quer-me parecer que, independentemente do juizo que façamos sobre a bondade da intervenção norte-americana (e o meu juizo será próximo do teu), cada combatente é individualmente responsável pelos crimes de guerra em que participe. Não há cá desculpas. Mas talvez aquilo para que o filme desperte (e digo isto sem o ter visto...) seja para a ideia de que não há guerras limpas. Ou seja, elas atraem e estimulam o de que pior há em nós, humanos. Uma vez começada, é muito difícil de colocar balizas. Entre outras coisas, os americanos parecem ter tido uma dificuldade histórica em aceitar e tirar as devidas ilacções deste facto. Esta é uma pesada responsabilidade de quem começa <I> qualquer </I> guerra. Isto não é um argumento puramente pacifista (às vezes tem mesmo de ser...), mas é seguramente um argumento que conta para o lado da paz.Jaimehttps://www.blogger.com/profile/03675948613327536343noreply@blogger.com